O crime aconteceu em 2021, em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo. Além disso, a mulher agora é suspeita de ter participado do assassinato da enteada Rebecca, de apenas seis anos, que ocorreu no mesmo ano.
Juliana foi sentenciada por tentativa de homicídio triplamente qualificado, segundo o TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo), por outro motivo torpe, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Segundo o inquérito, Juliana colocou chumbinho e calmante em uma porção de frango e um refrigerante do então marido, chamado Antônio. Depois disso, enquanto ele dormia, aproveitou para colar super bonde nos cílios.
Antes de perder completamente a consciência, o homem ainda conseguiu chamar o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e, posteriormente, foi socorrido em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
Em outubro de 2019, Rebecca, de 6 anos, morreu após ser sufocada em casa. Até então, o vizinho, Antônio Gomes de Souza Sobrinho, respondia por invadir o imóvel, imobilizar Juliana e matar a criança.
Depois do crime, a polícia ainda encontrou pertences de Fabrício pela casa da família. Mesmo sendo condenado, ele nunca assumiu o assassinato.
Como Antônio não estava em casa no momento em que tudo aconteceu, ele desconfiava que alguém teria facilitado a entrada de Antônio na casa. Após 2 anos do crime, a vítima começou de que Antônio teria um cúmplice e, após isso, teve sua comida envenenada pela esposa.
Com a prisão da mulher os policiais retomaram a investigação do caso Rebecca, após uma pessoa próxima ter revelado que Juliana e Antônio teriam um caso extraconjugal.
Segundo essa pessoa, que segue em anonimato, Antônio apresentava Juliana como sua namorada. Os advogados de Fabrício acreditam que Rebecca flagrou os dois juntos, na casa que a mulher morava com o ex-marido, e então foi assassinada pelo vizinho para que não contasse nada.
Informações R7
