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Papa Francisco destina meio milhão de reais para o Rio Grande do Sul

Foto: Reprodução/YouTube/D+News

 

O Papa Francisco destinou R$ 500 mil para o Rio Grande do Sul. O pontífice utilizou a Esmolaria Apostólica para enviar os 100 mil Euros, para ajudar os atingidos por enchentes e cheias desde a semana passada.

O arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Jaime Spengler, confirmou a doação do Vaticano na manhã desta quinta-feira (09).

O valor foi destinado à Nunciatura Apostólica no Brasil, principal representação diplomática da igreja no país. A informação foi divulgada pelo veículo oficial de notícias do Vaticano.

“Este valor foi em torno de 100 mil euros e será repassado para o Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, o regional que abrange todo o Rio Grande do Sul, para ajudar no que for possível”, explica dom Jaime Spengler.

Papa Francisco prestou solidariedade aos gaúchos

O Papa Francis manifestado sua solidariedade aos afetados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, ao final do Regina Caeli do último domingo (05).

“Quero assegurar a minha oração pelas populações do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, atingidas por grandes inundações. Que o Senhor acolha os mortos e conforte os familiares e quem teve que abandonar suas casas.”

Dom Jaime acompanha trabalho dos voluntários

Dom Jaime relata que em Porto Alegre, capital do estado, “o nível das águas quase não baixou, e nas áreas baixas da cidade, as inundações continuam a subir”. No entanto, a solidariedade das pessoas tem sido de grande ajuda:

“Visitei vários locais onde os desabrigados estão sendo acolhidos, e é verdadeiramente um trabalho extraordinário realizado por tantos voluntários, juntamente com as nossas comunidades. É um trabalho muito bonito.”

O arcebispo descreve também que “na parte sul do estado, na região de Pelotas e Rio Grande, quase na fronteira com o Uruguai, estão enfrentando as consequências das águas que estão chegando àquela região”.

Lá, eles tiveram tempo para se preparar para isso, completa o presidente da CNBB, “então, de alguma forma pode-se dizer que eles estão numa situação um pouco melhor, mas choveu muito naquela região, e isso certamente contribuirá para o sofrimento ainda maior daquela população”.

 

Fonte: SCC10

 

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