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Mulher achada morta em casa 7 meses após desaparecimento em Mafra ‘não tinha familiares vivos’, diz polícia

A mulher de 61 anos encontrada morta na própria casa cerca de sete meses após o desaparecimento em Mafra, fazia tratamento contra o câncer e “não tinha familiares próximos vivos”, informou a Polícia Civil nesta quinta-feira (25). A investigação do caso está em andamento.

Mari Celia Wendt, como foi identificada, foi achada por um motoboy, após tentativas frustradas de entregar a ela remédios.

No dia 15 de maio, ele decidiu pular o muro da residência e viu o corpo pela fresta de uma janela

Segundo o delegado Lucas Magalhães, que está à frente do caso, não foi possível identificar a causa da morte pelos laudos emitidos. Ele afirma que vítima “era muito sozinha”.

A Polícia Civil também solicitou informações complementares a órgãos públicos.

Relembre

O desaparecimento foi registrado em 12 de abril de 2023 por uma assistente social que atendia a vítima. Foi quando as investigações começaram. No boletim de ocorrência, a assistente informou que não tinha mais contato com a mulher desde outubro de 2022, de acordo com o delegado Nelson Vidal.

Segundo Vidal, o óbito ocorreu meses antes da comunicação à polícia.

Policiais chegaram a ir até a casa da vítima. No local, encontraram o portão e todas as portas e janelas fechadas. Também teriam chamado a mulher diversas vezes, sem resposta.

O investigador disse que a polícia seguiu o protocolo de inviolabilidade domiciliar, que diz que “os policiais civis não poderiam entrar na residência sem autorização por escrito de algum morador ou uma ordem judicial”. Ele destaca que, “muito provavelmente iria se representar ao judiciário pela busca e apreensão no interior da residência”.

Fonte/G1SC

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