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OPERAÇÃO MENSAGEIRO: Edson Staloch, ex-superintendente do Saate, tem prisão preventiva revogada

 

O ex-superintendente do Saate (Serviço de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto) de Presidente Getúlio, no Alto Vale do Itajaí, teve sua prisão preventiva revogada na última quarta-feira (26) pela Justiça. Um pedido de liberação do investigado, preso na 4ª fase da Operação Mensageiro, foi acatado pelo TJSC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), através da comarca de Presidente Getúlio.

Edson José Staloch estava preso desde 27 de abril no Presídio Regional de Rio do Sul. Ele deixou o local na última quarta-feira (26) com o uso de uma tornozeleira eletrônica. A informação é do site ND+.

A advogada de defesa, Maria Eduarda Staloch, confirmou ao ND+ que o investigado deixou o presídio na mesma data em que a defesa conquistou a revogação da prisão preventiva do acusado. Outros pedidos de soltura foram encaminhados pela defesa de Edson a outras esferas judiciais, inclusive ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas eles não chegaram a ser apreciados, conforme a advogada.

Por meio de nota, a defesa do ex-superintendente do órgão municipal de água e esgoto de Presidente Getúlio afirma que a decisão de soltura “demonstra a sensatez e a imparcialidade do Poder Judiciário em avaliar o caso deforma individualizada”. Leia na íntegra:

Relembre o envolvimento de Presidente Getúlio com a Operação Mensageiro

No dia 27 de abril deste ano, durante a 4ª fase da Operação Mensageiro, o então superintendente do Saate (Serviço de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto) foi levado pelo Gaeco para prestar depoimento em Florianópolis. A força-tarefa esteve na sede da autarquia e também no setor de compras do Paço Municipal nesta data.

Após prestar depoimento, Edson Staloch teve sua prisão preventiva confirmada e foi encaminhado ao Presídio Regional de Rio do Sul, onde permaneceu preso por quase 90 dias. Com a sua prisão, ele foi exonerado do cargo.

Na quarta fase da Operação Mensageiro, segundo o Ministério Público, foram cumpridos 18 mandados de prisões preventivas e 65 mandados de busca e apreensão em 12 cidades catarinenses.

A investigação apura suspeita de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo em diversas regiões de Santa Catarina.

Fonte: ND+

 

 

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